Este caráter de registro longitudinal permite detectar dificuldades e agir em tempo útil, detectando as variações afetivas e cognitivas do aluno, ajudando-o a melhorar.
Retirada do campo das artes, o portfólio só começou a difundir-se em espaço escolar na década de 90, com ênfase nos Estados. Gonçalves, M. L. S., (2004), descreve essa inserção na educação:
O portfólio vem sendo evidenciado como um dos mais novos subsídios para uma avaliação dinâmica e eficiente do ensino. Reflete a crença de que os estudantes aprendem melhor, e de uma forma mais integral, a partir de um compromisso com as atividades que acontecem durante um período de tempo significativo e que se constrói sobre conexões naturais com os conhecimentos escolares.
Na sequência de efetivação desta metodologia, produção-acompanhamento-melhora, há que se destacar a interação entre professores e alunos, e num outro nível, entre os próprios alunos, quando estes portifólios são disponibilizados a todos. Portanto, os aspectos positivos quanto à realização do portifólio são muitos, e concretizam-se desde que ambos (professores e alunos) tenham consciência dos “por quês” de o portifólio ser utilizado como metodologia de ensino-aprendizagem, e quais as suas vantagens.
Bibliografia:
GONÇALVES, M. L. S., 2004 <
HAMZE, A., 2006. <http://pedagogia.brasilescola.com/> Acesso em: 10/06/2008.
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